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Como calcular o valor do seguro de vida?

Imagem de uma família fazendo contas para ilustrar o blog como calcular o valor do seguro de vida

Pensar em contratar um seguro de vida costuma trazer muitas dúvidas. Pode ser que você esteja exatamente nesse momento agora: “Como calcular o valor do seguro de vida? Quanto devo escolher de cobertura? Será que estou fazendo a escolha certa de valor para a minha família?”

Essas perguntas são mais comuns do que você imagina e é justamente para te ajudar que criamos este conteúdo.

Aqui, você vai entender, de forma simples, o que considerar para descobrir como calcular o valor do seu seguro.

O que significa “calcular o seguro de vida”?

Antes de tudo, é importante esclarecer uma coisa: quando falamos em “como calcular o valor do seguro de vida”, estamos falando do valor da indenização.

Ou seja, o dinheiro que as pessoas que você escolher (seus beneficiários) vão receber se acontecer algum imprevisto com você.

Esses beneficiários podem ser filhos, cônjuge, outros familiares ou até alguém de fora da família.

Muita gente confunde esse cálculo com o valor da mensalidade do seguro, e isso é bem comum. Mas são coisas diferentes.

Para facilitar o entendimento, imagine a história de Maria:

Maria quer contratar um seguro de vida e precisa definir quanto seus filhos, que serão seus beneficiários, receberão caso algo aconteça com ela.

Esse valor que é a indenização.

Ele funciona como uma proteção financeira que garante que, mesmo na ausência de Maria, seus filhos possam pagar despesas como aluguel, luz, mercado, transporte e outras contas que apertam no dia a dia.

É sobre esse valor que estamos falando aqui.

E não se preocupe: vamos te mostrar como pensar nisso da forma mais realista possível com dicas simples de como calcular o valor do seguro de vida.

Por que é importante calcular o valor do seguro de vida

O valor da indenização é a base da proteção financeira de quem depende de você. É ele que garante um apoio real para aqueles que você ama e se importa.

Por isso, vale dedicar um tempo para entender qual quantia realmente faz sentido deixar para quem você tanto ama.

Mas atenção: não é só o valor que importa nessa conta. Você também precisa entender em quais situações quer ou precisa estar protegido.

Por exemplo, pense em quem é motorista profissional. Na rotina dessas pessoas, existe uma exposição maior a acidentes de trânsito.

Para essa realidade, coberturas como morte acidental e invalidez total permanente por acidente podem ser mais adequadas.

Agora, se você é um profissional autônomo e a renda da família depende totalmente do seu trabalho, uma proteção mais completa pode ser mais “certeira”.

A cobertura por morte por qualquer causa garante a indenização independentemente do motivo do falecimento.

Essa costuma ser a opção mais indicada para quem não pode deixar a família sem uma fonte de sustento.

Veja outros motivos para calcular o valor do seguro de vida.

Não deixar quem você ama desamparado

Calcular o valor do seguro é decidir quanto você quer garantir para que sua família consiga se reorganizar.

É essa quantia que vai dar um fôlego para que ninguém passe necessidade enquanto tudo se ajeita.

Não dar trabalho a ninguém

É comum ouvir de amigos, parentes ou vizinhos a frase:
“Não quero dar trabalho para ninguém quando eu morrer.”

Mas o seguro vai além disso. Ele também envolve pensar como você quer ser cuidado e lembrado, mesmo que a morte ou um acidente pareçam algo distantes.

É uma forma de aliviar o peso emocional e financeiro de quem você ama e de garantir que, no momento certo, eles tenham tranquilidade para viver o luto.

Como calcular o valor do seguro de vida

Agora que você já entendeu o que significa calcular o seguro de vida e por que isso é tão importante, vamos para a parte prática.

Sim, como calcular o valor do seguro de vida.

A seguir, veja o que você precisa considerar para definir o valor da indenização.

1. Você é o principal provedor da família?

Se a maior parte da renda da casa vem de você, é importante que o valor da indenização seja suficiente para manter a família (seus beneficiários) protegida enquanto ela se reorganiza.

Portanto, avalie quem trabalha na sua casa e de onde a renda vem.

2. Liste suas despesas fixas

Anote tudo o que precisa ser pago todo mês:

  • Dívidas
  • Aluguel
  • Cartão de crédito
  • Contas essenciais, como contas de alimentação, luz, água, gás
  • Além de outros gastos.

Agora, coloque esse valor na ponta do lápis. Isso ajuda a ter uma visão real e clara de quanto a família precisaria na sua falta.

3. Avalie o custo de vida da família

Pense por quanto tempo sua família precisaria desse apoio financeiro.

Dependendo da situação, pode ser por alguns poucos meses ou por um tempo um pouco maior.

4. Inclua objetivos futuros

Além das despesas básicas, considere metas importantes, como:

  • Finalizar a obra da casa
  • Contribuir com os estudos dos filhos
  • Deixar um dinheiro para contribuir com a aposentadoria do cônjuge.

Esses objetivos ajudam a pensar em uma proteção financeira que faça sentido para o futuro da família.

5. Entenda como o pagamento precisa ser feito

Geralmente, a indenização pode ser paga de duas formas:

  • De uma vez, em pagamento único
  • Parcelada, em até 24 vezes, no caso da Sinaf, funcionando como uma renda mensal temporária

Saber disso antes de calcular o seguro de vida ajuda a escolher a opção que melhor atende a sua realidade.

Exemplo:

Digamos que, hoje, você contribui com R$ 2.000 por mês nas despesas da casa. Esse é o valor que sua família precisa para manter as contas em dia.

Se a sua ideia é garantir essa quantia por 24 meses, a indenização do seguro de vida poderia ser de R$ 48.000.

Mas atenção: para que esse valor seja pago em 24 meses, é preciso escolher a opção de indenização parcelada que, no caso da Sinaf, funciona exatamente assim.

Erros comuns ao escolher o valor do seguro

Na hora de definir a cobertura, algumas escolhas acabam sendo feitas no impulso ou com informações incompletas.

O problema é que isso pode comprometer a proteção da família no futuro e é isso que você não quer.

Então, fique de olho e confira os erros mais comuns para não cair neles.

1. Escolher o valor da indenização só pelo preço da mensalidade

É normal buscar um seguro que caiba no bolso. É o que boa parte das pessoas procuram.

Porém, basear a escolha focando apenas no valor da mensalidade, sem entender para quais situações você quer estar protegido, pode fazer com que a cobertura fique abaixo do que você precisa.

O ideal é encontrar um equilíbrio entre o custo e a proteção.

Você pode se interessar por: Seguro de vida mais barato: um guia completo para escolher o melhor custo-benefício

2. Não considerar as despesas fixas da família

Muita gente calcula o valor da indenização “por cima” e esquece das contas importantes, como aluguel, dívidas ou financiamentos.

Só que esses valores influenciam diretamente em como calcular o valor do seguro de vida. Aliás, sem eles, não existe um cálculo realista.

3. Não entender como a indenização será paga

Algumas pessoas só descobrem depois como a indenização funciona: se será paga de uma vez ou parcelada ao longo de alguns meses.

Saber isso antes ajuda a ajustar o valor da cobertura e evitar surpresas no futuro.

Agora que você já sabe como calcular o valor do seguro de vida, faça uma cotação com nossos consultores abaixo. Eles vão te orientar e te ajudar nessa escolha.

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